Confira um trecho da entrevista:
“O rock é um reflexo da nossa sociedade”, disse. “Existem setores extremamente patriarcais, e o rock é um deles. É difícil. No início, eu fazia de tudo para não ser vista como ‘a garotinha’.”
Ela seguiu lembrando-se do começo da carreira. “Eu tinha uma postura muito mais masculinizada e radical para que eu não fosse confundida com um bibelô – que é como as mulheres geralmente são tratadas – objetificadas. Eu não queria ser objetificada no palco. Queria que me levassem a sério. Queria que prestassem atenção na minha música, e não na minha aparência. Minha estratégia foi essa.”
Leia a entrevista completa aqui
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