FIG 2015: Pitty fala sobre ideologias e sobe ao palco em noite dedicada ao rock

A roqueira encerra grade deste domingo, quando também se apresentam Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, Lucas e Orquestra dos Prazeres e Mundo Livre S/A


Confira um trecho da entrevista:

Sua última passagem por Pernambuco foi no festival Abril pro Rock, no Chevrolet Hall. O que muda entre aquele show e esse do FIG?
O show se modifica naturalmente na estrada, e de lá pra cá já tem um tempinho. Incluimos músicas, trocamos outras, e por aí vai. As projeções e a parte estética foram aprimoradas também.

Ao longo da carreira, você vem sendo, cada vez mais, associada a movimentos feministas. Como vê essa responsabilidade? Acredita que mais artistas deveriam se engajar em movimentos igualitários?
Não vejo muito como responsabilidade, é mais como um dever de cidadão. Penso essas coisas como cidadã antes de como artista, mas como a arte é meu meio de expressão as coisas acabam se misturando. Não acho que o artista "deva" se engajar, como uma obrigação; mas quando é uma coisa que ele sente e é natural, acho bonito de ver.

O disco Setevidas veio depois de um hiato de quatro anos sem produções inéditas. Esse tempo foi uma pausa necessária para dar continuidade ao processo de amadurecimento profissional? Durante a pausa, continuou engajada com a música?
Totalmente, na verdade essa "pausa" é entre aspas mesmo, porque eu estava em turnê com meu projeto paralelo (Agridoce), e me dedicando a vários outros projetos artísticos. Fiz um livro de fotos, gravei com outras pessoas, enfim. Tava fazendo outras coisas só, e esperando o momento em que eu tivesse o que dizer de novo, juntando munição para escrever, ideias novas. Pra mim, foi essencial.

Clique aqui para ler a entrevista completa. 
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